domingo, 25 de julho de 2010

Reflexão Critica
"Piratas of Silicon Valley"
Este filme, ao que parece produzido para televisão, relata-nos de uma forma breve a origem e a evolução da informática.

Do pouco que consegui entender, havia um grupo de amigos apaixonados por estas coisas! Enfim, há gostos para tudo, não é verdade? Mas, adiante. Como ia dizendo, esse grupo de amigos, conseguiu comprar, ou seja, melhor dizendo, conseguiu roubar, sim, porque aquilo mais se assemelhou a um roubo de uma coisa qualquer chamada de MS-DOS.

Mais tarde negociaram com a IBM e deram origem ao primeiro PC, advindo daí depois a histórica disputa entre a MACINTOSH e a MICROSOFT, terminando depois tudo no MICROSOFT WINDOWS. Tudo isto foi o que me pareceu entender, porque, como se não bastasse ser eu uma pessoa pouco apreciadora de informática, ainda por cima o filme pareceu-me pouco esclarecedor e até um pouco confuso, já para não dizer maçante.

Em cerca de 90 minutos, ficaram resumidos 15 anos da história da informática, e sinceramente, houve detalhes que pura e simplesmente me deixaram à margem.

Monólogos saturantes e sem sentido, justificavam que alguns momentos da película fossem apagados.

Enfim, até poderá ser um bom filme, mas isto, para quem tem curiosidade nestas coisas da informática. Não é com certeza o meu caso, visto que para mim, valores mais altos se levantam.

Agora o que ficou bem vincado nesta história, aliás, tal como em muitas outras coisas da vida, foi a verdadeira maneira de agir do ser humano.

Foi notória, a ambição, a falta de escrúpulos, ficando mais uma vez provado, que tomados pela ganância, os homens são até capazes de se gladiarem.

Acredito, é claro, que as novas tecnologias, nos trazem grandes vantagens, logicamente quando bem empregues, o que nem sempre é o caso, infelizmente. Daí eu não me rejubilar com estas coisas.

Mas é claro, a culpa não é das tecnologias, nem de quem as desenvolve, mas sim de quem faz um uso errado delas.

Enfim, é o ser humano no seu pior.
Os Meios de Comunicação Social
A sua Influência



Os média, em particular a televisão, têm uma influência demasiadamente grande na sociedade.

Embora seja inegável o seu papel fundamental em promover a educação, a igualdade, a cultura e a liberdade, tudo isto para além de nos manter informados, também não é menos verdade a sua má influência em variados aspectos.

Dão demasiada ênfase a tudo que seja negativo, particularmente a tragédias, em detrimento das situações louváveis. Este procedimento faz com que a população tenha, uma ideia errada da realidade.

Na minha opinião pessoal, a responsável por esta situação, é a própria população, uma vez que são estes quem os encoraja a continuar, visto que a televisão só transmite o que tem mais audiência. E mais, a sociedade de hoje passa demasiado tempo em frente dos televisores, em detrimento de outros aspectos sociais fundamentais á vida.

De lamentar é a situação das crianças, que não tendo ainda o discernimento necessário, para fazer uma triagem do real e da ficção, são por vezes levadas a actos, que colocam em risco a sua própria integridade.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

TRABALHO CLC
REFLECÇÂO AO FILME
“HOTEL RUANDA”

Este filme, relata acontecimentos de 1994 que se passaram em Kigali, capital do Ruanda, ocorrência que ficou conhecida por, Genocídio de Ruanda. Segundo pesquisa minha na Net, esta é uma co-produção de três países: a Itália, o Reino Unido e a África do Sul.

A história leva-nos a acreditar que um homem chamado Paul Rusesabagina, foi capaz de salvar a vida de 1268 pessoas durante o genocídio. Este herói era, segundo reza a história, gerente de um Hotel, propriedade duma empresa belga. Hotel este, que viria a servir de refúgio a mais de um milhar de pessoas, aquando do aumento da tensão entre a maioria hutu e a minoria tutsi, duas etnias de um mesmo povo que ninguém sabe diferenciar uma da outra, a não ser pelos documentos, ou na falta destes, pelos nomes.

Diz-se tudo ter começado quando o presidente do Ruanda morre num atentado, após assinar um acordo de paz. Imediatamente, os hutus creditaram o crime aos guerrilheiros tutsis, dando início ao genocídio entre tutsis e hutus.

Embora com pequenas influências, Paul era, entre toda esta multidão, um simples gerente de hotel que tentava proteger sua família, mas com o decorrer do massacre, comprou favores, para proteger seus vizinhos que haviam pedido abrigo em sua casa na primeira noite de chacina.

Com o avolumar da tensão e morte de governantes, os turistas partiam, e as vítimas aumentando, procuravam abrigo e protecção neste hotel que lhes servia de refúgio enquanto as tropas dos EUA lá fizeram segurança.

Até que, abandonadas por quem supostamente as deveriam proteger, as vítimas, correndo perigo de vida, começaram a poder unicamente recorrer a Paul, que com a compra de favores dos militares e da milícia, conseguia manter o hotel a salvo.

Entretanto brota a esperança, uma brisa de humanidade envolve o hotel onde se enclausuram, ao verem surgir tropas belgas como se de anjos se trata-se. Estas infelizmente tinham uma única missão, resgatar os estrangeiros, não tendo como objectivo, interromper o massacre nem sequer a vergonha de abandonar inocentes à sua própria sorte. Sorte essa que parecia já destinada.
Com a saída dos estrangeiros do hotel, Paul enceta negociações com um General a fim de conseguir protecção policial, tentativa que se viria a tornar infrutífera.

Entretanto, encorajadas pelas forças da ONU que lhes garantia escolta, alguns dos refugiados, dos quais fazia parte a família de Paul, tentaram abandonar o hotel, mas entraram numa cilada que quase deixava Paul sem as pessoas que mais amava, devido a uma denúncia dum Hutu, funcionário no hotel.

Enfurecidos, os Hutus invadiram o hotel, determinados a exterminar todos os Tutsis e quem os protege-se.

Numa outra tentativa, e mais uma vez graças aos contactos de Paul, conseguiram as forças da ONU, escoltar algumas pessoas, valendo-lhe desta feita, terem-se cruzado com rebeldes tutsis, o que fez com que chegassem vivos até ao campo de refugiados, de onde poderiam partir para a Tanzânia.

O filme expõe constantemente os nossos sentimentos, mas ouve nele um detalhe que me arrebatou a alma, pelo que é claro, não poderia ficar indiferente. Quando a Bélgica ocupou o território do Ruanda, dividiu a população segundo características físicas: os mais altos, de pele mais clara e narizes mais finos, eram Tutsi, os restantes e maioria, os Hutu, eram considerados a classe inferior, porque era menos ocidentalizada.

Pois é precisamente aqui que reside a minha tremenda comoção, Paul é Hutu e sua mulher Tatiana é Tutsi. Pelo menos, no meio da revolta que se apoderou de mim, ao testemunhar tanta barbaridade, tanta falta de humanidade e compaixão, tanto ódio e acima de tudo tanta falta de vergonha (motivo maior da minha revolta). Como ia dizendo, pelo menos no meio de tanta desgraça, ouve uma altura em que não me contive, e senti os olhos humedecer, ao constatar que o amor, no meio de tanto ódio, consegue prevalecer, porque quando ele é forte, quando ele é verdadeiro, quando ele é AMOR, ninguém nunca o consegue matar.

É claro que este detalhe não passou de um capítulo do filme, mas fez-me pensar que na realidade, milhares de famílias Ruandesas tenham estado precisamente nesse drama, senti por isso o coração doer-me, quando por um instante me surgiu no pensamento, o drama das famílias que foram dizimadas, ou separadas, deixando em grande parte dos casos crianças órfãos.

Queria agradecer à Joana por ter passado este filme que evidenciou um drama por mim desconhecido em absoluto.

Levado pela minha não indiferença a toda esta situação, fiz algumas pesquisas na NET, ficando assim, com um conhecimento mais real da situação.

Durante cem dias, perto de um milhão de pessoas morreram baleadas, queimadas ou esquartejadas, num dos massacres mais sangrentos de todos os tempos, e a comunidade internacional, vergonhosamente pouco ou nada fez para evitar, ou pelo menos tentar interromper este genocídio.

Durante 4 meses, os extremistas Hutu mataram mais de um milhão de Tutsi, a quem chamavam baratas. Especula-se que o próprio assassinato do presidente, possa ter sido obra de extremistas Hutu para justificarem o conflito. Mas o mais grave de tudo isto, a vergonha da humanidade, foi o facto de o mundo ocidental que se considera superior, ignorar e se recusar a intervir, o que faz por vezes com que eu sinta nojo de mim mesmo, por fazer parte de uma raça que se diz humana, mas que não passa na sua maioria de pragas que dizimam o nosso mundo.

Ainda voltando ao filme, e só para que conste que aquilo que eu penso duma parte humanidade não é errado, recordo o momento em que a certa altura, um jornalista chamado Phoenix, representante de todos os que tentaram chamar a atenção do mundo para esta tragédia, confrontado por Paul responde “se as pessoas virem isto dirão, oh, meu Deus, é horrível, e continuarão a jantar”. É claro, não se referiria ele propriamente ao jantar, mas sim à indiferença que causaria na maior parte das pessoas que poderiam e deveriam por cobro a todo este horror.

Depois do Holocausto chegou-se a ouvir a frase “nunca mais”. É, talvez! Mas! Nunca mais para quem? Será que os países mais carenciados terão direito a esse mesmo nunca mais?

A comparação deste filme com A Lista de Schindler, de Steven Spielberg desperta-me a curiosidade, uma vez que também desconheço este.

Até hoje, o homem foi incapaz de aprender com a história, pelo que, não serão com certeza alguns filmes que o sensibilizaram, de todo modo, nunca é demais alertar, na esperança de que toque o coração das pessoas certas.

Contudo, os filmes valem o que valem, embora por vezes possam estar muito perto da realidade, não serão nunca o relato exacto dos acontecimentos.

Ao meditarmos bem, concluímos que, até aqui, existe um pouco da essência humana. Senão vejamos:
-Ninguém foi capaz de intervir neste drama, e 14 anos depois, note-se, 14 anos depois, produzem um filme, com o aparente intuito de alertar as pessoas, mas que na realidade tem, a meu ver, um único fim, objectivos financeiros, como é evidente! Que mais poderíamos esperar? Mas, se pelo menos quem faz este tipo de produções, tivesse a consciência de ouvir ambas as partes, (o que logicamente tenho dúvidas), então aí o mal seria menor, porque no mínimo seriam justos e todos nós seriamos conhecedores da verdade.

Durante a pesquisa que fiz na NET, descobri um relato interessantíssimo, um retrato dos acontecimentos por parte de alguém que os viveu, uma pessoa que reside actualmente no nosso país. Será com toda a certeza útil, juntar o seu testemunho ao meu trabalho, pois acredito ser este, um retrato fiel duma parte importante e vergonhosa de toda esta história. Uma coisa é certa, a ser verdade o que este Ruandês nos relata, este filme, além de denunciar uma vergonha, acaba por cometer outra!

Relatos de um Ruandês de sangue misto

(Estava presente no hotel des Milles Collines, na altura dos acontecimentos)

“Como Filme comovente é. Sem Dúvidas. Também é um muito bom produto, mas apenas isso. Eu sou Ruandês, vivo no Porto desde 1994 (tinha então 14 anos). É uma pena perceber que hollywood consegue sempre passar a ideia que quer, seja ela qual for ou de que forma. O senhor Rusesabagina, gerente do Hotel era amigo da minha família, o que fez com que quando começou a guerra nós nos refugiássemos no Hotel des Milles Collines (o hotel do filme), portanto eu estava lá, e sei que não estavam lá mais de 300 pessoas e que a maioria delas não era tutsi. Também é mentira a parte de ele abandonar a família dele para salvar os outros. Mas o mais triste nisto tudo é que o filme dá a entender que houve uma etnia que matava outra, ou que uns eram bons e outros maus. Eu tenho sangue misto, apesar de oficialmente ser hutu e perdi 16 pessoas da minha família tutsi mais 23 da minha família hutu.


E o suposto herói, por ter salvo segundo o realizador 1200 pessoas tutsi, encontra-se neste momento refugiado no Canada, fugindo das pessoas que o filme diz ter salvo. Se voltar para o Rwanda, que é uma ditadura tutsi, ele é preso. Agora parem todos um pouco e pensem...


E já agora quanto à situação no Rwanda neste momento, 13 anos depois, no fim do meu curso nas Belas Artes, voltei este natal ao País, onde vive o que sobra da família e nada mudou, Um presidente cuja etnia representa apenas 14% da população ganha as eleições com 99% dos votos, o candidato da oposição é preso, e a comunidade internacional que estava presente com observadores fala em sucesso do processo eleitoral, fala-se em democracia.”


É bem possível que este testemunho seja verdadeiro, meu DEUS! por que será que já nada disto me espanta?

Agora eu questiono:
-A ser verdade, será que alguém vai ter o atrevimento de fazer um filme sobre as falsidades relatadas por este outro filme? Lógico! Claro que não, porque os senhores que o produziram são os todos poderosos Americanos de hollywood.

Realmente, para quem não conhece já as facetas de que o ser humano é capaz, toda esta situação parecerá no mínimo surrealista.

No passado, segundo os relatos, andava um povo a dizimar outro, e agora? Se realmente é verdade que uma maioria de 86% dos Ruandeses, está a ser dirigida por um presidente que representa apenas uma minoria de 14%, onde é que está a justiça?

Infelizmente, a história da humanidade tem sido sempre assim, pelo menos desde que me conheço. Os poderosos, quando confrontados com estes momentos históricos, se não lhes convém não interferem, mas quando lhes é de grande interesse, então aí sim intervêm e por vezes até fomentam as discórdias e as guerras para depois irem armados em salvadores, quando na realidade, o que pretendem é apenas servir-se da desgraça dos outros e abocanhar tudo aquilo que não lhes pertence, chegando ao descaramento de aprisionar um povo dentro do seu próprio país.

Para terminar, dizer apenas o seguinte: lamento a desgraça deste povo, faço votos para que se entendam como um povo único que são, chegando estes rapidamente à conclusão, que é com a união deles que têm de contar, porque se hoje os Tutsis, ao que parece estão amparados por interesses, esse pilar de areias movediças, não será por certo muito seguro!

João Paulo Ferreira Oliveira



Reflexão relativa ao primeiro módulo de Inglês


Durante todo este tempo de aprendizagem, foi notória a minha evolução nesta língua, aliás, embora eu esteja perfeitamente ciente das minhas capacidades, ainda assim, consegui surpreender-me a mim mesmo. Quando deparado com a informação, de que iriam dar-nos formação nesta disciplina, desde logo, fiquei extremamente satisfeito, visto ser uma ambição minha e antiga, aprender Inglês. Confesso que no princípio, muitas vezes, me questionei se realmente seria difícil. Mas, com o decorrer das aulas, olhando ao meu ponto de partida, ao ponto de partida dos meus colegas, à evolução destes e à minha evolução, rapidamente cheguei à conclusão que naturalmente, apesar da minha pouca escolaridade e da minha idade, não só seria capaz, como ainda por cima tinha a possibilidade de concluir com bom aproveitamento, o que felizmente se veio a concretizar. Graças à objectividade, compreensão e inteligência da nossa formadora Liliana, que ao dividir a turma em dois grupos foi extremamente observadora, os formandos com maiores dificuldades tiveram a oportunidade de aprender de uma forma mais vantajosa e concentrada, o que só por si, foi sem sombra de dúvidas vantajoso para mim, admito. Sempre que vejo necessidade sou extremamente crítico e confronto as pessoas quando acho que agem mal. Neste caso, felizmente, a única crítica que posso fazer é dizer, pura e simplesmente o seguinte: bem haja Liliana, obrigado.

Lembro perfeitamente a minha primeira aula, onde ficaram bem patenteadas as bases que eu tinha, ou seja, zero. Hoje, posso dizer com satisfação que possuo alguns conhecimentos, os quais passo a reportar:

-Verbos no Infinitivo, entre os quais o TO BE e o TO HAVE GOT, sendo que estes dois não precisão de verbo auxiliar (TO DO) para construir frases nas formas negativa e interrogativa.

-Todos os verbos devem ter um -S acrescentado na terceira pessoa (HE, SHE ou IT), no caso dos verbos que terminam em O, CH, SH, S, SS, X e Z, estes devem ser acrescentados na terceira pessoa de - ES, e no caso dos verbos que terminem em consoante + Y, deve substituir-se na terceira pessoa o Y por -IES. Mais uma vez aqui os verbos TO BE e TO HAVE GOT são excepção, no caso do TO BE (ser ou estar),





escreve-se I -» AM, HE SHE ou IT -» IS os restantes ARE, no caso do TO HAVE GOT (ter) escreve-se na terceira pessoa HAS, os restantes HAVE.

- PERSONAL PRONOUNS: I, YOU, HE, SHE, IT, WE, YOU e THEY

- POSSESSIVE DETERMINERS: MY, YOUR, HIS, HER, OUR, YOUR e THEIR.

-AFFIRMATIVE, NEGATIVE e INTERROGATIVE FORM: I’M A STUDENT, I’M NOT A STUDENT, AM I A STUDENT?

-LONG FORM, SHORT FORM: I AM A STUDENT, I`M A STUDENT.

- Dias da semana: SUNDAY, MONDAY, TUESDAY, WEDNESDAY, THURSDAY, FRIDAY e SATURDAY

- Numeração: ONE, TWO, THREE, FOUR, FIVE, SIX, SEVEN, EIGHT, NINE, TEN, ELEVEN, TWELVE, THIRTEEN, FOURTEEN, FIFTEEN, SIXTEEN, SEVENTEEN, EIGHTEEN, NINETEEN TWENTY, THIRTY, FORTY, FIFTY, SIXTY, SEVENTY, EIGHTY, NINETY, a HUNDRED, a THOUSAND, a MILLION

- Cores: PINK, BLACK, WHITE, BLUE, RED, GREEN, PURPLE, ORANGE, YELOW, BROWN, GREY, DARK, LIGHT

Expressões físicas: ROUND, ALMOND, EARS, MOUTH, NOSE, LONG, CROOKED, TURNED-UP, WEIGHT, FAT, THIN, TALL, PRETTY, WEAK, STRONG, UGLY, OVAL, SLIM, HAIR, SHORT, MEDIUM, FAIR, WAVY, FRINGE, AGE, YOUNG, OLD, FACE, RED, CURLY, BUNCHES, PONEY-TAIL, PIGTAIL, STRAIGHT, BALD, EYES, BIG, SMALL, MIDDLE- AGE

- PSYCHOLOGICAL FEATURES: FUNNY, SHY, SAD, HAPPY, CORIOUS, CALM, MODDY, CAREFUL, KIND, HELPFUL

- VERB THERE TO BE: singular -» THERE IS a CAT IN THE TREE, plural -» THERE ARE CATS IN THE TREE

TIME: IT`S SIX O`CLOK, IT`S HALF PAST SIX, IT`S TWENTY FIVE TO SIX, IT`S ELEVEN PAST SIX, IT`S a QUARTER PAST SIX, IT`S a QUARTER TO SIX





QUESTION ou WH WORDS: WHAT, WHO, WHEN, WHERE, WHY, WHOSE, WHICH, HOW, HOW MUCH, HOW OFTEN, HOW LONG, HOW MANY

ADVERBS FREQUENCY: NEVER, RARELY, SOMETIMES, OFTEN, USUALLY, ALWAYS

OTHER TIME EXPRESSIONS: EVERY DAY, EVERY MONTH, EVERY WEEK, AT THE WEEKEND, ON SUNDAYS, ONCE, TWICE, ONCE a YEAR, TWICE a YEAR, THREE TIMES a DAY, THREE TIMES a YEAR



Depois deste primeiro período bem sucedido, naturalmente tenho expectativas de um bom desempenho no segundo.

OBRIGADO



JOÃO PAULO
Trabalho Realizado


NG4-DR3 (Politicas de Acolhimento Face à Diversidade de Identidades)

Na minha opinião, Portugal é um país de fracos recursos, pelo que não se observarão nunca, fáceis medidas e incentivos à imigração.

Perguntar-me quais as medidas deveriam ser tomadas, será com certeza um pouco absurdo, pois se nem os políticos conseguem achar medidas aplicáveis à situação, situação que me parece de todo compreensível, não serei com certeza eu que irei por em causa as providências por eles já encetadas.

No entanto, entre as muitas dúvidas que me assistem nesta matéria, parece-me que deveria haver por parte das entidades competentes um critério mais rigoroso, tendo em conta as vantagens da imigração mas, principalmente, as desvantagens. Sem dúvida que, uma vez aceites, os imigrantes devem ser tratados de maneira solidária, assegurando-lhes condições para a sua realização profissional, pessoal e humana facilitando, assim, a sua perfeita integração.

Contudo, aquilo que me ressalta realmente necessário é uma rigorosa regulação das entradas de imigrantes, com base nas necessidades do mercado de trabalho, para que não sejam criadas mais injustiças ao aumentar o desemprego entre os nacionais. Esta regulação tem vindo a ser exercida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que é um serviço de segurança com autonomia administrativa que, no quadro da política de segurança interna, tem por objectivos fundamentais controlar a circulação de pessoas nas fronteiras, a permanência e as actividades de estrangeiros em território nacional. Porém, a minha dúvida é: se eles têm em conta as necessidades de trabalho?!

Será ainda de destacar a necessidade da criação de Centros Nacionais e Locais de apoio ao imigrante, vocacionados para dar respostas concretas aos problemas mais prementes das comunidades estrangeiras em Portugal e promover o diálogo inter-religioso num quadro de tolerância e conhecimento, através de uma intervenção centrada no sistema educativo.

Uma medida que, a meu ver, é estritamente necessária é a colaboração com os Serviços de Estrangeiros e Fronteiras e com a inspecção do Trabalho no sentido de combater eficazmente a imigração ilegal e a exploração da mão-de-obra.

A colaboração com as autarquias locais, ao nível de planos de integração das comunidades de imigrantes e minorias étnicas, o respeito pelas respectivas culturas, bem como o assegurar das condições de vida condignas também me parecem prementes.

sexta-feira, 16 de julho de 2010



Igreja dos Clérigos (São Pedro).

Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nasoni.

A história da Igreja dos Clérigos remonta à Irmandade dos Clérigos, que se havia instituído no Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência criadas na cidade durante o século XVII, com a finalidade de socorrer clérigos em dificuldades. Eram elas a Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro.

A nova instituição acabaria logo por juntar, através de esmolas e outras dádivas, capital próprio, mas faltava-lhes uma casa própria ou uma igreja para as suas funções religiosas, pois na altura a instituição funcionava na Igreja da Misericórdia, no Porto. É, precisamente a 31 de Maio de 1731 que se realiza uma assembleia-geral, presidida por D. Jerónimo Távora e Noronha, principal mecenas de Nasoni, com a finalidade de se decidir sobre a proposta da construção de uma nova igreja para a Irmandade dos Clérigos.



Para a construção do novo templo, a Irmandade aceitaria uma doação de um terreno baldio situado no cimo de uma calçada que ia da fonte de Arca até ao Adro dos Enforcados (um terreno fora da antiga muralha fernandina, onde eram sepultados os criminosos sentenciados na forca e os que morriam fora da religião; devido à nova construção da igreja e torre dos Clérigos, aquele adro foi mudado para outro lugar, junto aos terrenos do Hospital de Santo António). Foi nomeada igualmente uma comissão de quatro irmãos para administradores dessa obra. As propostas para o título de padroeira da igreja foram três: Senhora do Socorro, Senhora das Necessidades ou Senhora da Assunção, ficando esta última.

A primeira pedra da igreja é lançada no dia 23 de Junho de 1732, justamente na presença do arquitecto Nicolau Nasoni, tocando todos os sinos dos diferentes templos da cidade ao mesmo tempo para comemorar esse facto.



As obras começaram a seguir a bom ritmo, mas ao fim de algum tempo ficaram totalmente paradas. A razão deveu-se provavelmente a várias intrigas movidas pelo pároco de Santo Ildefonso, preocupado com a ocorrência que o novo templo vinha a estabelecer.

A expulsão do mestre pedreiro António Pereira, aliado do referido pároco e a sua substituição por Miguel Francisco da Silva não alterou grandemente o estado das obras. Em 1745, numa vistoria, não foram aprovados os alicerces da frontaria e decidiu-se então que tudo se desfizesse e fosse tudo refeito de novo com a grandeza que a obra parecia merecer.

A 28 de Julho de 1748, mesmo sem que o edifício estivesse totalmente terminado, a igreja seria aberta ao culto.

Só dois anos depois é que a fachada principal estaria pronta.



A escadaria que antecede a igreja foi principiada em 1750 e as suas obras demorariam cerca de 4 anos. Concluído o templo, a irmandade começou a pensar na necessidade de se construir um hospital e enfermaria para que se recolhessem e curassem os irmãos doentes e pobres; mas as obras só começariam em 1753 com a doação de um outro terreno que ficava por detrás da igreja.

Devido às modificações radicais e ampliação de que foi alvo, em relação ao projecto primitivo, a capela-mor teve de ser totalmente reconstruída; de 1767 até 1773 procedeu-se à referida reconstrução da capela-mor, seguindo-se outros pequenos arranjos, vindo as obras a ser dadas como inteiramente concluídas em 1779, com a sagração da igreja no dia 12 de Dezembro desse ano, pelo bispo do Porto D. Frei João Rafael de Mendonça.

Nasoni foi enterrado nesta igreja, à qual dedicou muito tempo e dedicação.

A obra é um notável exemplo da síntese da arquitectura barroca e rocaille do Norte de Portugal.